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segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

Marqueteiro do PT e esposa serão incluídos na lista da Interpol, diz PF

O publicitário baiano João Santana e a mulher dele, Monica Moura, que tiveram mandados de prisão expedidos na 23ª da Operação Lava Jato, e que estão na República Dominicana, terão seus nomes incluídos na lista da Polícia Internacional (Interpol) ainda nesta segunda-feira (22). A informação foi confirmada ao G1 pelo delegado Igor Romário de Paula. Ambos tiveram a prisão temporária expedida. O prazo vale por cinco dias e passa a contar a partir do momento da prisão. sta etapa da Lava Jato é chamada de Operação Acarajé, que era o nome usado pelos suspeitos para se referirem ao dinheiro irregular, segundo a PF. Ao todo, foram expedidos 51 mandados judiciais, sendo 38 de busca e apreensão, dois de prisão preventiva, seis de prisão temporária e cinco de condução coercitiva – quando os presos são obrigados a comparecer à delegacia para prestar depoimento. Foram presos até as 13h11: Zwi Skornicki - prisão preventiva Vinícius Veiga Borin - prisão temporária Maria Lúcia Guimarães Tavares - prisão temporária Os três devem chegar à carceragem da PF, em Curitiba, por volta das 16h desta segunda. Estão fora do país: Fernando Migliacio - prisão preventiva João Santana - prisão temporária Monica Moura - prisão temporária Benedito Barbosa - prisão temporária Marcelo Rodrigues - prisão temporária O publicitário João Santana foi marqueteiro das campanhas da presidente Dilma Rousseff e da campanha da reeleição do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2006.

Polícia Federal abre inquérito para apurar obras em sítio de Atibaia (SP

A equipe da Polícia Federal (PF) no Paraná abriu na sexta-feira (19) o inquérito para apurar as obras realizadas no sítio Santa Bárbara, em Atibaia (SP), que era frequentado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e familiares. Os policiais querem apurar se as reformas foram pagas por empreiteiras investigadas na Operação Lava Jato e se houve favorecimento ilegal ao ex-presidente. As informações foram confirmadas pelo Jornal Hoje. As reformas já eram apuradas em um inquérito ligado à empreiteira OAS - que teve executivos condenados por envolvimento nas irregularidades descobertas na Petrobras. Entretanto, houve um pedido dos agentes ao juiz Sérgio Moro, responsável pelas ações penais da Lava Jato na primeira instância, para uma nova investigação exclusiva. Esta solicitação foi aceita pela Justiça. Quando a investigação foi autorizada, o Instituto Lula afirmou, em nota, que o ex-presidente Lula nunca escondeu que frequenta em dias de descanso o sítio Santa Bárbara, que pertence a amigos dele e de sua família. O instituto afirmou que não há nada ilegal nestes fatos, que não servem para vincular o ex-presidente a qualquer espécie de suspeita ou investigação. Bumlai e sítio Depoimentos dados ao Ministério Público de São Paulo, que também investiga o caso, apontam que o pecuarista José Carlos Marques Bumlai e as construtoras OAS e Odebrecht pagaram pela Bumlai é dono da Usina São Fernando, que, segundo indicam os depoimentos, bancou parte da reforma do sítio. Bumlai é réu em uma das ações da Operação Lava Jato. Ele responde por corrupção passiva, gestão fraudulenta e lavagem de dinheiro. O pecuarista está preso no Complexo Médico-Penal do Paraná.
Os depoimentos foram dados por profissionais contratados para fazer a obra no sítio. Um deles é Adriano Fernandes dos Anjos, ex-dono da Fernandes dos Anjos & Porto Montagem de Estruturas metálicas Ltda. Ele contou aos promotores que prestava serviço para a usina de Bumlai e que a usina o contratou para fazer uma estrutura metálica na casa do sítio em Atibaia. Dos Anjos afirmou que ficou na cidade de 30 a 40 dias e que recebeu cerca de R$ 40 mil de mão de obra pelo serviço. O pagamento foi feito pela Usina São Fernando por meio de depósito bancário. O sogro de dos Anjos confirmou à reportagem que ele trabalhou na obra “por intermédio do pessoal da usina” de Bumlai. Escritura do sítio Os procuradores do MP de São Paulo suspeitam que o ex-presidente Lula seja o dono do sítio. No papel, os donos são Jonas Suassuna e Fernando Bittar, sócios de Fábio Luís Lula da Silva, filho do ex-presidente. A escritura aponta que eles compraram o sítio de mais de 150 mil metros quadrados por R$ 1,5 milhão. O nome de Bittar aparece na nota da compra de móveis planejados para o sítio em uma loja de São Paulo. Em depoimento ao Ministério Público de São Paulo, um funcionário da loja disse que a OAS pagou a conta de R$ 130 mil, mas que a construtora não queria aparecer no negócio. Outro lado O advogado de Jonas Suassuna afirma que ele apenas vai se manifestar perante a Justiça. A defesa de Bumlai nega que ele tenha assumido a reforma ou indicado arquiteto e engenheiro. Segundo a defesa, Bumlai apenas indicou uma construtora para a reforma, que não foi aceita e foi substituída.